A urgência do “Agora”: Buscando um Serviço Funerário Agora em BH

 

Como escolher um agente funerário

A Pressão do Relógio e o Medo de Tomar a Decisão Errada

 

 

Meu aprendizado: A Calma é a Melhor Ferramenta na Hora da Pressa

 

Hospital. Corredor branco, luz fluorescente que nunca apaga e aquele cheiro de antisséptico que impregna na roupa. O médico nos deu a notícia com um pesar profissional e nos deixou ali, minha cunhada e eu, num banco de plástico frio. E logo veio a pressão, não do médico, mas do ambiente, das regras: o corpo precisava ser removido. A necessidade de um serviço funerário agora em BH era palpável, urgente. “Agora” era a palavra que ecoava na minha cabeça.

O desafio é a própria pressa. Ela te cega. Sua vontade é pegar o cartão que a recepcionista do hospital te oferece e ligar, só pra resolver, pra sair daquele ambiente. Minha cunhada, nervosíssima, dizia: “Vamos Lili, liga pra qualquer um, temos que tirar ele daqui”. O erro fatal seria esse: ceder ao pânico. Eu sabia que precisava de um serviço funerário agora em BH, mas não podia ser qualquer um. Seria a última empresa a cuidar do meu sogro. Essa escolha tinha peso.

Minha dica, que pode parecer boba, é criar um “plano de 5 minutos”. Eu disse pra minha cunhada: “Me dá 5 minutos”. No primeiro, eu respirei fundo. Nos dois seguintes, listei duas perguntas essenciais no celular: “1. Vocês têm estrutura para nos atender de imediato? 2. Qual o primeiro passo que vocês tomam ao chegar?”. E nos últimos dois minutos, fiz a ligação. Essa pequena pausa me deu o centro que eu precisava. Minha preferência foi pela empresa que, mesmo na urgência, me explicou o processo com calma, sem atropelar. O “agora” deles não era apressado, era eficiente. Ter conseguido um serviço funerário agora em BH que aliasse agilidade e respeito foi uma vitória. Foi a prova de que mesmo no caos, um minuto de calma pode mudar tudo.