A flexibilidade que conforta: a importância de funerárias em BH que aceitam cartão

Como escolher um agente funerário
Quando o inesperado acontece e o acesso ao dinheiro é um problema
O erro de não perguntar sobre formas de pagamento e a dica para evitar o estresse financeiro
Um amigo me ligou em um sábado à noite, completamente desnorteado. O pai havia falecido, e ele, o responsável por tudo, se deu conta de um problema prático e terrível: o dinheiro da família estava em contas de investimento, inacessíveis no fim de semana. A dor da perda veio acompanhada do pânico financeiro. Foi nesse momento que a busca por funerárias em BH que aceitam cartão se tornou nossa prioridade máxima.
O desafio é que, no meio do caos emocional, a gente não pensa em logística financeira. O erro é assumir que um serviço tão tradicional terá formas de pagamento modernas. Lembro do brilho da tela do celular no escuro do carro, enquanto eu pesquisava freneticamente por opções e meu amigo, ao lado, respirava com dificuldade. A cada ligação, a primeira pergunta era: “Vocês aceitam cartão de crédito?”.
A dica que ficou dessa noite de tensão: inclua a forma de pagamento no seu primeiro contato. Depois de sentir que a empresa é humana e respeitosa, pergunte. A descoberta de que existem funerárias em BH que aceitam cartão e até oferecem parcelamento foi um alívio que eu mal consigo descrever. O som da maquininha imprimindo o comprovante, um ruído tão banal no dia a dia, soou como música para nós. Essa flexibilidade não é um luxo, é uma forma de compaixão. É a empresa entendendo que, na hora da dor,