Alugando um espaço para a dor: o que considerar no aluguel de sala para velório em BH

 

O que uma funerária faz em BH

Quando a funerária e o local do adeus são serviços separados

 

 

O erro de não sincronizar os serviços e a importância de um bom cerimonial

 

Nem sempre o local do velório está atrelado à funerária que você contratou. E essa foi uma situação nova para mim. A família de uma cliente era membro de uma associação que tinha uma capela própria, linda, cheia de significado para eles. Então, nosso trabalho foi contratar uma funerária para todos os serviços e, separadamente, cuidar do aluguel de sala para velório em BH, que neste caso era apenas uma formalidade com a associação.

O desafio aqui é a sincronia. Quem leva as flores? Quem organiza o cerimonial? Quem cuida do café? O erro é achar que, ao alugar a sala, tudo está resolvido. Se a funerária não for a responsável pelo espaço, a comunicação precisa ser perfeita para não virar um caos. Imagina chegar na sala alugada e não ter nem as coroas de flores que você encomendou pela funerária?

A dica prática é: nomeie um “mestre de cerimônias”. Pode ser o agente da funerária, se ele oferecer esse serviço de forma completa, ou um membro da família mais organizado. Alguém que será o ponto de contato entre a funerária e a administração do local do velório. Ao cuidar do aluguel de sala para velório em BH para essa cliente, eu fiz questão de organizar uma pequena reunião por telefone entre o agente funerário e o administrador da capela. Detalhes como “onde o carro fúnebre para?”, “quem recebe e monta as coroas?” foram alinhados. Essa organização prévia garantiu que, no dia, tudo fluísse com a serenidade que o momento pedia.