Do Contrato ao Amparo: Desvendando, passo a passo, como funciona o plano funerário

Como escolher um agente funerário
A jornada da tranquilidade: adesão, carência e o momento de acionar o serviço
O erro de não entender o fluxo e a dica para usar seu plano sem estresse
A gente estava na casa de uns amigos que acabaram de ter o primeiro bebê. O cheirinho de talco no ar, aquela paz de ninho novo. E no meio da conversa sobre o futuro, a pergunta surgiu, tímida: “Lili, a gente ouve falar, mas na prática, como funciona o plano funerário?”. Eles estavam no auge da vida, mas a chegada do filho trouxe um senso de responsabilidade imenso.
O desafio é que a gente contrata esse serviço torcendo para nunca usar, então não prestamos atenção nas “regras do jogo”. O erro é assinar e guardar o contrato na gaveta. Expliquei para eles que entender o fluxo é o que transforma o papel em um amparo real. É um processo de três etapas simples.
A minha dica, o resumo que fiz para eles enquanto o bebê dormia no berço:
- Adesão: É o início de tudo. Você escolhe a empresa, o tipo de plano, define quem serão seus dependentes (se houver) e começa a pagar a mensalidade. Simples assim.
- Carência: Essa é a parte mais importante e que muitos esquecem. Há um período inicial, que varia conforme o contrato, em que a cobertura ainda não é total. É fundamental saber qual é esse prazo para não ter surpresas.
- Acionamento: Quando o impensável acontece, um familiar liga para a central 24 horas da empresa. Com os dados do titular, o atendente confirma o plano e, a partir dali, a empresa assume a organização de tudo, dentro do que foi contratado.
Saber como funciona o plano funerário em suas etapas te dá a segurança de que, na hora da dor, você não terá que decifrar um manual de instruções. Você só precisará fazer uma ligação.