O custo da tranquilidade: Entendendo o valor do plano funerário em BH

O que uma funerária faz em BH
Diluindo a despesa, garantindo a paz: o que você paga e o que você recebe
O erro de focar só na mensalidade e a dica para analisar o custo-benefício
A conversa no churrasco continuou e, claro, chegou na parte prática. “Ok, entendi que preciso de um plano pra mim, mas e o valor do plano funerário em BH? É uma facada por mês?”. Meu amigo já estava com o celular na mão, pronto pra pesquisar preços. Eu o parei com um gesto. “Calma aí. Antes de olhar o preço, você precisa entender o valor”.
O desafio é que a gente está acostumado a pensar em despesas mensais como um “peso”. O erro é escolher o plano baseado unicamente na mensalidade mais baixa. Um valor muito baixo pode ser um alarme. Pode significar uma cobertura mínima, que na hora H vai te deixar na mão com uma série de taxas extras e limites de gastos que te forçam a pagar por fora. É o famoso barato que sai caro.
A minha dica, como advogada que ama ler contratos: quando for analisar o valor do plano funerário em BH, peça o contrato e vá direto para a cláusula de “Coberturas e Limites”. A mensalidade que você paga está comprando o quê, exatamente? Qual o teto de gastos para a urna? O translado é ilimitado ou tem uma franquia de quilometragem? A preparação do corpo está inclusa? Compare isso entre os planos. Muitas vezes, uma mensalidade um pouco maior te garante uma cobertura completa, que te blindará de qualquer gasto surpresa. Pense nisso não como um custo, mas como uma parcela. A parcela da sua paz de espírito e da segurança financeira da sua família no momento mais difícil.