Natal em Silêncio: A Necessidade de uma Funerária de Plantão em BH

Como escolher um agente funerário
O Desafio de Encontrar um Serviço Ativo em Meio a um Feriado Nacional
O Erro de Achar que “Plantão” Significa Menos Qualidade no Atendimento
Era 25 de dezembro. A casa da minha mãe cheirava a rabanada e a peru assado, um cheiro que sempre significou festa. Mas não naquele ano. As luzinhas de Natal piscando na janela pareciam zombar da gente. Tinha acontecido com uma tia-avó querida. E no meio daquele silêncio que se instalou na sala, a pergunta veio sussurrada: “E agora?”. Tudo fechado. A cidade, deserta. Foi quando a busca por uma funerária de plantão em BH se tornou a nossa única realidade.
O maior desafio é a sensação de isolamento. Você pensa: “será que alguém vai atender? Será que vai ser um serviço precário, uma equipe esqueleto?”. O erro é justamente esse: assumir que plantão é sinônimo de má vontade ou de serviço incompleto. Confesso que foi meu primeiro medo. Eu, a advogada, acostumada a ter tudo funcionando em dias úteis, me senti completamente impotente. A gente fica com receio de ser explorado, de se aproveitarem da data e da nossa vulnerabilidade.
A dica que aprendi na prática: antes de mais nada, respire e pergunte diretamente sobre a estrutura de plantão. “A equipe de vocês está completa? O atendimento é o mesmo de um dia normal?”. A resposta que recebi de uma funerária de plantão em BH me tranquilizou. O atendente foi claro: “Dona Lilian, a morte não tira feriado, nosso respeito também não. Estamos 100% operacionais”. Minha preferência foi por essa transparência. A equipe que chegou era discreta, respeitosa e incrivelmente eficiente. Meus pais, arrasados, sentiram um pingo de paz. “Que gente correta, minha filha”, meu pai comentou, e o alívio na voz dele foi meu presente de Natal naquele ano. No fim, o serviço de uma funerária de plantão em BH foi o que nos permitiu focar no que importava: nossa dor e nossa despedida.