Não existe “o melhor”, existe o melhor para você: Escolhendo o melhor plano funerário em Belo Horizonte

Como escolher um agente funerário

 

Os critérios que realmente importam: cobertura, flexibilidade e atendimento

 

 

O erro de buscar uma resposta única e a dica para definir suas prioridades

 

Outro dia, num churrasco de fim de semana com amigos, a conversa, entre um pão de alho e outro, chegou em “assuntos de gente grande”. E a pergunta veio direto pra mim: “Lili, você que é advogada e toda organizada, me fala: qual é o melhor plano funerário em Belo Horizonte?”. Eu ri e respondi: “Depende. O melhor pra mim, que sou solteira, é diferente do melhor pra você, que tem dois filhos e pais idosos que moram em outra cidade”.

O desafio é entender que “melhor” é um conceito totalmente subjetivo. O erro é comprar um plano porque um amigo indicou ou porque a propaganda era bonita, sem analisar se ele se encaixa na sua vida. O melhor plano para quem viaja muito precisa ter uma excelente cobertura de translado nacional. O melhor para quem tem uma família grande precisa incluir mais dependentes. O melhor para quem faz questão da cremação é o que especifica essa cobertura sem custos extras absurdos.

A minha dica, enquanto o cheiro de churrasco pairava no ar: antes de procurar o melhor plano funerário em Belo Horizonte, pegue um papel e desenhe sua “árvore genealógica de necessidades”. Quem são as pessoas que você quer proteger? Quais são as suas vontades (cremação/sepultamento)? Há alguma necessidade especial? Com esse mapa em mãos, você deixa de ser um comprador passivo e se torna um analista. Você vai comparar os planos buscando as cláusulas que atendem à sua vida. O “melhor” plano é aquele que, ao assinar, te faz respirar fundo e sentir a tranquilidade de ter cuidado do futuro.