Cuidando dos seus (na prática): a paz de ter uma assistência funerária familiar em BH

Como escolher um agente funerário

 

Quando o plano sai do papel e se torna um abraço na hora da dor

 

 

O erro de esquecer que o plano existe e a prova de que o planejamento funciona

 

Falamos muito sobre o porquê de se ter um plano. Hoje, quero falar sobre o “depois”. Uma amiga muito próxima perdeu o pai recentemente. Lembro de ir à casa dela, o cheiro familiar de café passado misturado com uma tristeza palpável. Em meio às lágrimas, a mãe dela, uma senhora de idade, virou-se para a minha amiga e perguntou: “E agora, minha filha? O que a gente faz?”. E minha amiga, com uma serenidade que me admirou, pegou o telefone e disse: “Calma, mãe. O pai cuidou de tudo”. Ela tinha uma assistência funerária familiar em BH.

O desafio na hora do luto é ter que ser forte e organizado quando tudo o que você quer é desabar. O erro, para quem tem um plano, é esquecer de usá-lo ou não saber como acioná-lo, caindo no modo “resolver tudo sozinho” por puro estresse. Mas ver minha amiga em ação foi a prova viva do valor do planejamento. Uma única ligação. Foi só isso. A partir daquele momento, uma equipe assumiu toda a parte burocrática e logística.

A lição que ficou para mim: a assistência funerária familiar em BH não é só um contrato, é uma ferramenta de delegação. Ela compra tempo e paz de espírito para a família se dedicar ao que importa: o apoio mútuo. Minha amiga pôde se sentar ao lado da mãe, segurar a mão dela e simplesmente chorar, sem a preocupação de ter que negociar com cemitério ou escolher urna. O pai dela, ao contratar o plano anos antes, não deu à família apenas um serviço pago. Ele deu a eles o presente de poderem viver o luto juntos, sem o fardo da burocracia. E esse, uai, é o maior ato de cuidado que existe.