Encontrando o Fator Humano: A escolha de uma empresa funerária em Belo Horizonte

Como escolher um agente funerário
Por trás do CNPJ, a necessidade de encontrar empatia e acolhimento
O erro de focar só no profissionalismo e a dica para não contratar um serviço “robótico”
Recentemente, precisei auxiliar um cliente corporativo na contratação de uma empresa funerária em Belo Horizonte para um de seus executivos que faleceu. Os critérios da diretoria eram claros: profissionalismo, eficiência, discrição, uma empresa com “nome” no mercado. Tudo isso é fundamental. Mas meu papel, como eu o via, era garantir que, por trás do CNPJ e do contrato de prestação de serviços, houvesse um coração.
O desafio é que, às vezes, um profissionalismo extremo pode beirar a frieza. O erro é avaliar uma empresa funerária como se avalia um fornecedor de parafusos, focando apenas na eficiência da entrega. A competência técnica é obrigatória, mas sem empatia, o serviço fica incompleto. O momento decisivo para mim foi quando o agente da empresa, depois de discutir os detalhes contratuais comigo, se virou para a viúva, baixou o tom de voz e disse: “Dona Maria, agora esqueça tudo isso. Me fale um pouco sobre ele…”.
A minha dica: ao escolher uma empresa funerária em Belo Horizonte, avalie os dois lados da moeda. O site é profissional? As instalações são bem cuidadas? O contrato é claro? Ótimo, esse é o lado “empresa”. Mas, e o lado humano? A pessoa que te atendeu fez contato visual? Usou o nome do seu ente querido? Demonstrou compaixão genuína? O melhor serviço nasce no encontro perfeito entre a competência de uma boa empresa e a alma de quem entende de gente.