O que significa “completo”? Analisando o preço de um funeral completo em BH

Como escolher um agente funerário

 

 

A paz do “pacote fechado” versus o risco da falta de personalização

 

 

O erro de não checar o que está incluso e a dica para escolher um pacote sem armadilhas

 

Para uma família que está se sentindo sobrecarregada e indecisa, a ideia de um “pacote completo” soa como uma bênção. Menos escolhas, menos dor de cabeça. Ao analisar o preço de um funeral completo em BH para os parentes de um cliente, vi nos olhos deles o desejo de apenas delegar, de confiar em uma solução pronta. E essa praticidade pode ser, de fato, um grande amparo.

O desafio é garantir que o “completo” da empresa seja o “completo” que a família precisa. O erro é ser seduzido pela simplicidade do rótulo e não verificar, item por item, o que o pacote realmente contém. Lembro de ver um folheto brilhante, com um nome como “Plano Dignidade”, e pensar: mas a dignidade, aqui, inclui qual modelo de urna? Garante quantas horas de velório? O translado está coberto?

A minha dica de advogada é: peça o memorial descritivo do pacote. Antes de discutir o preço de um funeral completo em BH, entenda seu conteúdo. Um bom pacote deve ser claro sobre todos os seus componentes e, idealmente, oferecer alguma flexibilidade. “Podemos trocar esse item por outro de valor similar?”. Um pacote não deve ser uma camisa de força, mas uma base sólida sobre a qual se pode adicionar um ou dois toques pessoais. Para aquela família, o pacote foi a escolha certa, pois lhes deu a paz de não precisar decidir cada detalhe, mas só depois que nós nos certificamos de que o “completo” era, de fato, honroso.