Um investimento na memória: entendendo o preço de um jazigo em Belo Horizonte

O que acontece durante um funeral tradicional
Perpétuo ou temporário? O que considerar antes de comprar um lugar de repouso
O erro de olhar só o valor da compra e esquecer das taxas de manutenção
A compra de um jazigo é, talvez, a decisão mais permanente e de maior peso financeiro dentro do universo funerário. É, em essência, uma transação imobiliária para a memória da família. Ao discutir o preço de um jazigo em Belo Horizonte com clientes, eu sempre os faço pensar não como enlutados, mas como investidores.
O desafio é tomar uma decisão de longo prazo em um momento de dor. O erro crasso é focar apenas no valor de aquisição do “título de perpetuidade” e se esquecer completamente dos custos recorrentes. Lembro de uma visita a um cemitério-parque num dia ensolarado. O cheiro de grama cortada, a paz do lugar. O corretor falava das qualidades do local, mas eu o interrompi para perguntar sobre o que mais importava para o futuro daquela família.
A minha dica de ouro, de quem lida com contratos: antes de se impressionar com o preço de um jazigo em Belo Horizonte, pergunte sobre a “taxa de manutenção” ou o “condomínio”. “Qual o valor anual? Qual o índice de reajuste? O que exatamente ela cobre?”. Esse é um custo que, muitas vezes, passará para as próximas gerações. Entender a estrutura completa de custos é o que transforma a compra de um jazigo em um legado de paz, e não em um fardo financeiro para os filhos e netos. É preciso pensar com a cabeça de hoje para garantir a tranquilidade de amanhã.